Cairn India registra perda líquida líquida pela primeira vez em sete anos. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (ou lucro operacional) da Cairn Indias registrou uma queda maciça de 80% no trimestre para Rs727 crore de Rs3,654 crore há um ano. Cairn India Ltd, a empresa de petróleo e gás do bilionário britânico, Anil Agarwalrsquos Vedanta Resources Plc, registrou uma perda trimestral líquida consolidada, a primeira vez em sete anos. Isso se deve principalmente a encargos de redução de Rs. 505 crore de seus ativos de produção e exploração de petróleo e gás no Sri Lanka e uma perda de divisas (divisas) de Rs. 168 crore. Para o trimestre findo em 31 de março, a Cairn India registrou uma perda líquida consolidada de Rs. 241 crore contra um lucro líquido de Rs. 3,035 crore no mesmo período do ano anterior. A receita em base consolidada veio em Rs. 2.677 crore, abaixo de 47 de Rs. 5.049 crore publicado no quarto trimestre de 2017-14. O forte declínio na receita foi principalmente devido a uma queda de 49 no preço do petróleo bruto realizado pela Cairn India, que em média foi de 48,6 por barril de 95,7 por barril há um ano. Uma pesquisa da Bloomberg de 14 analistas estimou o lucro líquido consolidado na Rs. 656 crore e uma pesquisa de 14 analistas haviam estimado a receita consolidada em Rs. 2,499 crore. O lucro líquido perdeu as estimativas dos analistas mesmo sem o impacto de itens excepcionais. Seu lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, ou lucro operacional) registrou uma queda massiva de 80 para o trimestre em Rs. 727 crore de Rs. 3.654 crore há um ano. Isso deveu-se principalmente ao maior custo de redução de exploração de Rs. 552 crore e maior gasto operacional de Rs. 345 crore ldquodue para manutenção de manutenção mais alta, disse a empresa. A empresa, que tem ativos espalhados pela bacia de Cambay em Gujarat, bacia de Ravva, perto de Andhra Pradesh e sua bacia emblemática de Barmer, no Rajasthan, extraiu uma média de 220,876 barris de óleo equivalente por dia (boepd) para o último ano financeiro, uma queda de 3 Da média do ano passado. O bloco de bacia de Barmer RJ-ON-901, que já foi promovido para superar a produção do maior campo de produção de petróleo bruto de Indiarsquos, Mumbai High, registrou um declínio de 3 na produção em 182.824 boepd. Mumbai High, que é de propriedade e operada pela estatal Oil and Natural Gas Corp. Ltd. produz 220 mil boetim. A empresa disse em um comunicado que não aumentará a produção em Rajasthan para o atual exercício, mas conseguirá manter o nível do ano passado. Os resultados estão muito abaixo de nossas expectativas, mas isso deve-se principalmente a itens únicos, como writeoffs. O ponto mais importante é que a empresa deu orientação plana para a produção. Se o petróleo permanecer neste nível, esperamos que a produção esteja estagnada nos próximos dois anos, o que é ruim para o estoque, disse Dhaval Joshi. Um analista da corretora Emkay Global Financial Services Ltd. Emkay tem uma classificação de retenção na empresa e Joshi disse que permanecerá inalterado. A empresa planeja incorrer em uma despesa de capital total de 500 milhões para o exercício financeiro atual, dos quais 45 serão direcionados aos seus campos Mangala, Bhagyam e Aishwariya na bacia de Barmer. Outros 40 serão investidos no desenvolvimento de seu campo de gás natural na mesma bacia, enquanto 15 foram reservados para a exploração de recursos prospectivos. Em 4 de março, a empresa havia informado os analistas de que gastaria menos da metade do que inicialmente havia planejado nas despesas de capital para o exercício de 2017-16, uma vez que os preços do petróleo bruto de ldquolow tornam não remunerado as empresas de energia fazer grandes investimentos. A Cairn India, que é uma empresa pura de petróleo bruto, foi golpeada por uma queda incessante no preço do petróleo bruto durante a segunda metade do último ano financeiro. Em março, também teve que enfrentar uma demanda por Rs. 20.495 crore do departamento de imposto de renda (I-T), que a Cairn India desafiou no alto tribunal de Delhi em abril. Mais do que o preço do petróleo mais baixo, é a demanda da I-T, que é um aumento maior para a empresa. A menos que esta questão seja classificada, os preços das ações continuarão sendo subjugados, disse Rdquo, um analista com uma corretora internacional que não queria ser nomeada. Em 2017-15, Cairn Indiarsquos compartilhou o preço perdeu 35,74 de Rs. 321,68 para Rs. 213,85. Ao mesmo tempo, o benchmark Sensex ganhou 24,89 e o índice de petróleo e gás da BSE perdeu 1,83 para 9,311,95 pontos. Cairn Indiarsquos compartilhou fechado em Rs. 213.60, para baixo 2,22, na quinta-feira. O Sensex caiu 0,56 para 27,735.02 pontos. Em 31 de março, a empresa tinha dinheiro de Rs. 16.867 crore. Cairn Índia Q2 lucro líquido mais que dupla para Rs 778 crore Nova Deli: Cairn India Ltd, o braço de exploração de petróleo e gás de Vedanta Resources listados na Londres, divulgou hoje um lucro líquido de Rs 778 crore para o segundo trimestre encerrado em setembro Maior lucro trimestral nos últimos seis trimestres e mais do que o dobro do lucro de Rs 325 crore no último trimestre fiscal correspondente. A empresa atribuiu o lucro maior ao maior lucro antes de juros, depreciação, imposto e amortização (EBIDTA), menor depreciação e ganho de divisas. Cairn Indias atua como CEO (CEO) Sudhir Mathur disse que o maior lucro foi entregue em um ambiente desafiador do preço do petróleo. Nossos esforços para rentabilizar nossa base de recursos de classe mundial através de uma economia melhorada resultaram em projetos-chave: RDG Gas, Bhagyam e Aishwariya Enhanced Oil Recovery (EOR) tornando-se viáveis, alcançando a Taxa Interna de Retorno (IRR) desejada, mesmo no Brent a 40 por Barril, explicou Mathur em um comunicado. A receita total do explorador de petróleo privado, no entanto, diminuiu 9 por cento para Rs 2.038 crore no trimestre de setembro de Rs 2.242 crore postado no trimestre correspondente do último fiscal. A produção diária média da empresa em todos os ativos caiu 4 por cento para 206.230 barris de petróleo por dia (boepd) de 214.247 boepd no trimestre correspondente. A produção bruta do bloco emblemático do Rajasthan aumentou ligeiramente em 0,5 por cento em relação ao trimestre anterior (QoQ) para uma taxa média de 167.699 boetim, auxiliada por fortes volumes contínuos de Mangala EOR e desempenho interno de Bhagyam e Aishwariya, disse Cairn. A produção total para o trimestre foi de 15,4 mmboe e a produção acumulada foi de 369 mmboe até o final do trimestre. A realização média de preços da empresa durante o segundo trimestre caiu 4 por cento para 41,8 por barril de 43,7 por barril realizado no mesmo trimestre do último ano fiscal. A empresa disse que o preço do Brent foi relativamente plano durante o segundo trimestre em 45,8 por barril. Em consequência da maior receita, o lucro líquido do petróleo aumentou 19 por cento para Rs 771 crore, incluindo Rs 662 crore para o bloco de Rajasthan. O royalty foi de Rs 417 crore com a participação de Rajasthan no Rs 414 crore, segundo o comunicado. Cairn disse que continuará focado em monetizar sua base de recursos do Rajasthan. Ele estima um investimento de capital líquido de US $ 100 milhões para 2017-17, incluindo 20 por cento para atividades de exploração e 80 por cento para o desenvolvimento do projeto RDG Gas e atividades de conclusão do Mangala EOR. A produção bruta do Rajasthan para o atual fiscal deve ser mantida em 2017-16. A empresa disse que está fazendo esforços para melhorar a economia dos principais projetos Bhagyam e Aishwariya EOR, Barmer Hill e Satellite Fields, a baixos preços do petróleo e o investimento pré-desenvolvimento está em andamento para garantir a prontidão do projeto para o desenvolvimento com a concessão de extensão do PSC. A Cairn India disse que a empresa mantém a flexibilidade para aumentar seu investimento de capital à medida que os preços do petróleo melhoram e tem como objetivo gerar um fluxo de caixa saudável pós capex para manter a capacidade de pagar dividendos.
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